segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O amor...

O amor.. Aquele sentimento que te consome com fúria e te cega, fazendo com que pensemos apenas em uma pessoa, o momento todo. Aquele fogo que se apodera de seu corpo, e controla seus pensamentos. Sem o amor, seríamos meros robôs lançados a sorte, tentando sobreviver em um mundo cheio de más intenções.
Nunca quis escrever sobre esse sentimento, pois nunca o compreendi. Não é porque estou escrevendo sobre ele, que consigo entende-lo.
Para mim, apesar de muito bonito, sempre foi muito vago. Podemos dizer que amamos alguém, mesmo considerando ela o mesmo que considera uma pessoa normal, com qual nunca conversou na sua vida. Também nunca fui uma pessoa que acreditava no amor com a maior convicção do universo. Ele sempre me surpreendera de maneiras péssimas, cujas quais eu não pretendo relembrar, porque realmente doiam. Mas não estou aqui para falar de tempos atrás, mas sim sobre o que penso desse sentimento rico de desejos, porém pobre de verdades.
Qualquer um ama hoje em dia. Ama de seu jeito, claro.. Mas mesmo assim, todos amamos.

Sabemos realmente o que significa amor? Para ser sincero, acredito que não.

Dizemos as pessoas que amamos elas, mesmo não sentindo este mesmo fogo que sente quando ama de verdade alguma pessoa. Quando realmente gosta dela.
Outra coisa estranha sobre o amor.. Quando vamos nos referir que gostamos de uma pessoa, que temos um sentimento a mais do que uma simples amizade, dizemos que ''amamos de verdade.'' Então você ama seus amigos como? De mentira?

Acredito no amor e nos bem que ele nos proporciona, mas não aceito os que amam por futilidades.
Amor de verdade, é aquele que sentimos quando nos apaixonamos.. Como citado acima, nunca fui uma pessoa que dava muitos créditos ao amor. Porém, um acontecimento me fez ver, que eu estava enganado, e que era uma coisa boa. Meu primeiro ''eu te amo'' foi verdadeiro, diferente de muitos.
Queria que as pessoas aprendessem a amar de verdade, pois veriam que o amor é bem melhor do que pensamos ser ;)

Quem nunca amou, não viveu!

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